

Laura Nuño Gómez
Laura Nuño Gómez é professora titular de Ciências Políticas no Departamento de Direito Constitucional da URJC. É a diretora do Observatório de Igualdade de Género da URJC, da Licenciatura em Igualdade de Género e da cadeira de Estudos de Género no Instituto de Direito Público. Também é membro da Comissão do Doutoramento inter-universitário em Estudos de Género Interdisciplinares, da Direcção do Curso em Políticas de Igualdade de Género e do Concelho de Estado para a Participação das Mulheres. É autora de diversos livros e artigos sobre desigualdade de género no trabalho, violência contra as mulheres e mercantilização do corpo feminino. É a principal investigadora do projeto MAP-FGM/C

Sonia Nuñez Puente
Sonia Nuñez Puente é professora titular de Género e Comunicação no Departamento de Ciências da Comunicação da URJC. Atualmente é diretora da Unidade de Igualdade de Género, incorporada no Observatório da Igualdade de Género. É também diretora do Mestrado em Comunicação, Cultura e Cidadania Digital. Tem liderado diversos projetos internacionais na área do Género e Comunicação, e publicado artigos em revistas nacionais e internacionais, especialmente acerca da violência baseada no género e do ativismo feminino digital.

Julia Ropero Carrasco
Julia Ropero Carrasco é professora titular de Direito Penal na URJC. É autora de 3 monografias, livros, publicações em revistas nacionais e internacionais e colabora em publicações coletivas nas suas principais áreas de pesquisa: multiculturalismo e Direito Penal, crime organizado e exploração sexual, harmonização legal internacional e cooperação judicial, o ambiente como bem jurídico, proteção da integridade sexual de crianças e mutilação genital feminina. Participou em diversos projetos de investigação com enfoque na proteção de mulheres e crianças.

Ana De Miguel
Ana De Miguel é professora titular na área da Psicologia Moral e Política. É diretora do Doutoramento em Estudos de Género na URJC e do Curso de História da Teoria Feminista na Universidade Complutense de Madrid (26ª edição). Tem liderado diversos projetos de investigação e publicado livros e artigos sobre teoria feminista. Atualmente encontra-se a realizar pesquisa sobre o feminismo como movimento social e novos enquadramentos teóricos de interpretação. Entre as suas recentes publicações encontram-se “Neoliberalismo sexual. El mito de la libre elección”, “Teoría Feminista. De la Ilustración a la Globalización”, “The Feminist Movement and Redefinition of Reality” (2005).

Magaly Thill
Magaly Thill é professora honorária da URJC e gestora do projeto MAP-FGM. É mestre em Desenvolvimento Internacional (UCM), Direitos Humanos (UNED) e Estudos de Género Interdisciplinares (URJC). Durante muitos anos trabalhou no sector não-governamental e como especialista em género para diversas instituições públicas e privadas, incluindo UNWomen, Agência de Cooperação Espanhola, Ministérios e Universidades. As suas principais áreas de pesquisa são: violência baseada no género, políticas europeias para a igualdade de género, direitos das mulheres ao nível internacional, feminismo e ativismo sobre direito das mulheres, com especial incidência em países árabes.

Lidia Fernández
Lidia Fernández Montes trabalha no Observatório da Igualdade de Género (URJC). É licenciada em Ciência Política e mestre em Gestão da Comunicação em Instituições Públicas e Estudos de Opinião (URJC) e também em Estudos de Género Interdisciplinares (URJC). Têm trabalhado nos últimos quinze anos como diretora de Comunicação numa organização política. Atualmente é estudante de Doutoramento. A sua principal área de pesquisa foca-se na juventude, violência baseada no género e TIC’s.

Rut Bermejo
Rut Bermejo é professora de Política e Administração Pública. É diretora do Doutoramento em Perfil Criminal da URJC. Participou em diversos projetos de pesquisa nacionais e europeus sobre políticas de justiça e assuntos internos, particularmente migração, gestão de fronteiras e luta conta a radicalização violenta. Publicou artigos sobre políticas de migração em Espanha e na Europa e gestão de fronteiras na Europa. Atualmente realiza pesquisa sobre radicalização e violência, refugiados e gestão de fronteiras a partir da perspetiva das políticas públicas. Anteriormente foi investigadora convidada na Universidade de Nottingham e no think thank Elcano


Clara Carvalho
Clara Carvalho é professora do Departamento de Antropologia do ISCTE-IUL (Lisboa) e presidente do AEGIS (Associação Europeia de Estudos Africanos) Anteriormente foi diretora do Centro de Estudos Internacionais (antigo Centro de Estudos Africanos) entre 2007 e 2016. Foi professora convidada na Universidade de Lille (2002-2003) e na Universidade de Brown (2004). Desenvolveu trabalho de campo intensivo na África Ocidental, essencialmente sobre autoridades tradicionais e poder local na Guiné-Bissau entre 1992 e 1997. Atualmente desenvolve a sua pesquisa sobre questões de género e saúde global. Tem experiência enquanto avaliadora e consultora internacional.

Ricardo Falcão
Ricardo Falcão é investigador do Centro de Estudos Internacionais (ISCTE-IUL). É Doutorado em Estudos Africanos (2016) pelo ISCTE-IUL. A sua formação inicial é Antropologia Social e Cultural e desde 2007 que investiga o Senegal. Em 2009 realizou um documentário independente de pesquisa intitulado Waalo Waalo. A sua investigação tem-se desenvolvido em áreas como o desenvolvimento, gestão de recursos, acesso à terra, história social, migração, TIC’s, juventude, género, relações intergeracionais, valores sociais e representações, violência baseada no género, violência contra as mulheres, mutilação genital feminina e direitos humanos.

Carla Moleiro
Carla Moleiro é professora assistente na ECSH do ISCTE-IUL. É Doutorada em Psicologia Clínica pela Universidade da Califórnia (2003). Tem formação como psicoterapeuta pela APTCC. Os seus interesses desenvolvem-se em torno do trabalho clínico com utentes de contextos migrantes e com minorias étnicas, religiosas e sexuais (i.e. LGBT). Trabalha sobre Saúde Mental, Diversidade e Multiculturalismo, bem como sobre competências clínicas individuais e de diversidade cultural. É presidente da Associação Portuguesa de Psicologia e Psiquiatria Transcultural, membro da task force da EFPA para a Diversidade Cultural e Étnica, e diretora do centro de investigação CIS-IUL.

Marta Patricio
Marta Patrício é licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais (2007) pela Universidade Nova de Lisboa e mestre em Estudos Africanos (2010) pelo ISCTE-IUL. Entre 2010 e 2012 foi investigadora no ISCTE-IUL no projecto “Identidades e Fronteiras em África". É membro da ABORNE (African Borderlands Research Network) e em 2012 foi Exchange Visiting Student no Centre of African Studies - University of Edinburgh. Nos últimos quatro anos dedicou-se ao seu Doutoramento em Estudos Africanos no ISCTE-IUL (“Dinâmicas do Pluralismo Jurídico em Moçambique: estudo de caso do distrito de Mossurize”).

Cristina Santinho
Cristina Santinho é antropóloga, doutorada pelo ISCTE-IUL com o seu trabalho sobre refugiados em Portugal. É membro da direção do CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia). As suas áreas de especialização desenvolvem-te em torno das migrações, refugiados, saúde e direitos humanos. Criou e participou em projetos nacionais e internacionais nessas áreas como investigadora e coordenadora. Também dá aulas e coordena um curso de especialização em direitos humanos e refugiados, bem como orienta vários alunos de mestrado e doutoramento que trabalham sobre populações migrantes, saúde, refugiados e refugiadas em Portugal.


Adriana Kaplan
Adriana Kaplan is a medical anthropologist, Professor of the Dpt. of Social and Cultural Anthropology of the UAB, Director of Wassu Foundation, Director of the Chair of Knowledge Transfer and Principal Investigator of the research group IRGPS/HTP. She has done ethnographic research in The Gambia, Senegal and Guinea Bissau focused on migratory movements and FGM/C. She has been research collaborator in the Medical Research Council of The Gambia, advisor of the Women’s Bureau and consultant for international agencies (UNFPA, UNDP, Unicef, UE). In Spain collaborates and assesses Institutions to plan and implement programmes for the attention and prevention of FGM/C at a local, regional and country level. She is member of the Experts Committee about FGM/C in the WHO.

Marie-Alix Le Charles
Marie-Alix Le Charles is an economist with a Master degree in Economics of Planning Local Development and a Master in International Financial Market. Her career has been heavily focused on project management in development cooperation. After years dedicating to financial inclusion in developing countries, she integrated Wassu Gambia Kafo at the end of 2011 to manage its program for the Prevention and Management of FGM/C in The Gambia. Since October 2013, she is in charge of accountability, economic reporting and strategic counselling for Wassu Foundation.

Nora Salas Seoane
Nora Salas Seoane is a Psychologist and holds a Master’s Degree on the Anthropology of Childhood and Youth at Brunel University (UK). She has worked as a Psychologist with early year’s children and families since 2007. She has carried out research on youth and music in Equatorial Guinea and on mixed youth and social cohesion in Catalonia (Spain). Currently, she is Coordinator of Wassu-UAB Foundation, managing projects for the prevention of Female Genital Mutilation. She also coordinates the IRGPS/HTP of the Department of Social Anthropology at UAB.

Neus Aliaga Figueras
Neus Aliaga Figueras is a Social and Cultural Anthropologist with a Master degree in Education at UAB. In 2015, she did her internship of Anthropology in Wassu Foundation, where she gained an in-depth knowledge on FGM/C. At the end of 2015, she joined the Wassu team as a fellow-student and became member of the IRGPS/HTP (UAB). Since 2016 she is in charge to give support to the research projects and assistance to the Coordinator of the Foundation.


Maya Pellicciari
Antropóloga, investigadora sénior e formadora. Possui um Doutoramento em “Metodologias de Pesquisa Etno-Antropológica”. A sua área de atividade é a antropologia médica. Membro da Direcção da FC, da Sociedade Italiana de Antropologia Médica (SIAM) e da comissão editorial da “AM. Rivista italiana della Società di antropologia medica” (Revista Italiana da SIAM). Co-coordenadora do Centro da Umbria para o Estudo e Prevenção da MGF. As suas áreas de trabalho atuais são a MGF, género e práticas corporais, direitos de saúde e migração, relação médico/paciente, políticas de educação e dificuldades de aprendizagem.

Sabrina Flamini
Antropóloga, investigadora sénior e formadora. Possui um Doutoramento em “Promoção da Saúde”. A sua área de atividade é a saúde pública e a antropologia médica. Membro da Direção da FC, da Sociedade Italiana de Antropologia Médica (SIAM) e da comissão editorial da “Sistema Salute” (Revista Italiana de Promoção da Saúde). Co-coordenadora do Centro da Umbria para o Estudo e Prevenção da MGF. As suas áreas de trabalho atuais são a MGF, género e práticas corporais, saúde mental e aspectos políticos, políticas de educação e dificuldades de aprendizagem.

Carlotta Bagaglia
Antropóloga e investigadora sénior. Possui um Doutoramento em “Metodologias de Pesquisa Etno-Antropológica”. A sua área de atividade é a antropologia médica. Membro da Sociedade Italiana de Antropologia Médica (SIAM). Membro do Centro da Umbria para o Estudo e Prevenção da MGF. As suas áreas de trabalho atuais são a MGF, análise das necessidades dos utentes e acesso aos serviços de saúde pública (em particular nos serviços de urgência), facilitação de workshops e de atividades de mediação no âmbito da prestação de cuidados.


Els Leye
Els Leye tem um mestrado em Estudos de Bem-Estar Social e Cultural, e um doutoramento pela Universidade de Ghent em Ciências da Cultura Comparativas em 2008 com o tema da mutilação genital feminina na Europa. É atualmente professora assistente em Saúde Global/Práticas Relacionadas com o Género na Faculdade de Medicina da Universidade de Ghent, e investigadora de pós-doutoramento no Centro para o Género, Diversidade e Interseccionalidade na Universidade Livre de Bruxelas. O foco da sua pesquisa incide principalmente sobre práticas culturais nefastas (mutilação genital feminina, casamentos forçados, crimes de honra) e violência baseada no género em geral.

Gily Coene
Gily Coene é diretora do RHEA, co-fundadora e diretora do programa de Mestrado inter-faculdades em Género e Diversidade da VUB. Doutorou-se em 2004 em Ciências Morais na Universidade de Ghent. Desde 2006 que é a diretora de Estudos Humanistas no Departamento de Filosofia e Ciências Morais da VUB. Está também afiliada ao Departamento de Ciências Políticas e com o Centro de Ética e Humanismo da VUB. A sua pesquisa localiza-se principalmente nas intersecções da ética descritiva e normativa, teoria feminista e estudos de género e abrange uma grande diversidade de temas relacionados com o género, diversidade cultural, etnicidade, globalização, etc.


Michela Fusaschi
Michela Fusaschi é professora associada de Antropologia Cultural e Política no Departamento de Ciências Políticas da Universidade Roma3 e também no Doutoramento em Estudos de Género. Há duas décadas que investiga as modificações culturais do corpo. Com especial incidência no contexto italiano e europeu, tornou-se numa das principais autoras sobre práticas de MGF/C, propondo uma abordagem interpretativa baseada nos conceitos de biopolítica e economia moral. Os seus estudos são principalmente sobre o Ruanda, Mali e Itália. Recebeu diversos prémios pelos seus contributos para os estudos antropológicos e de género.

Giovanna Cavatorta
Giovanna Cavatorta possui um Doutoramento em Antropologia Cultural pela EHESS - Paris e em Ciências Sociais pela Universidade de Padua. Após defender a sua tese sobre o retorno de emigrantes ao Senegal, na qual propôs uma discussão crítica do transnacionalismo, em 2015 iniciou trabalho de campo no Djibouti sobre o abandono das práticas de MGF/C. Membro do Laboratório IRIS (EHESS-Paris), atualmente é investigadora de pós-doutoramento no Departamento de Ciências Políticas na Universidade Roma3. Os seus principais campos de pesquisa são Itália, França, África Ocidental e Djibouti com os temas da migração, governamentalidades e sistemas de sexo/género/geração.

Valentina Vitale
Valentina Vitale é doutorada em Antropologia Cultural e Social pela Universidade Roma3. Após defender a sua tese em 2014 sobre a migração feminina transnacional da Europa de Leste para Itália, em 2015 participou num mestrado executivo em Gestão de Projectos da UE na Universidade La Sapienza. Membro do “Osservatorio sul Razzismo e le Diversità M. G. Favara” e especialista no tema (M-DEA/01. Professor Michela Fusaschi) na Universidade Roma 3, atualmente é investigadora de pós-doutoramento no Departamento de Ciências Políticas (Roma3). As suas principais áreas de pesquisa são migração feminina, antropologia do género, modificações genitais femininas, associativismo feminino.

Francesco Pompeo
Francesco Pompeo é professor associado e lecciona Antropologia Social e Cultural no Departamento de Ciências da Educação, Universidade Roma3, bem como na escola de Doutoramento. É coordenador do “Osservatorio sul razzismo e le diversità M. G. Favara” dessa universidade. Foi Directeur d’études associé, Anthropologie et historicité na École des hautes études en sciences sociales (Paris) e co-fundador da Maestria en Antropologia da Universidade de L’Avana. Há vários anos que trabalha sobre a abordagem da antropologia crítica aos temas da identidade, migração e conflitos sociais, fazendo pesquisa essencialmente em Itália, África Sub-Sahariana e Caraíbas.

Cecilia Gallotti
Cecilia Gallotti é investigadora senior na unidade “Saúde e Bem-Estar” da Fundação ISMU e diretora de psico-sociodrama no Centro Studi di Psicodramma e Metodi Attivi in Milan. Lecionou Antropologia Cultural em diversas universidades e escolas de psicoterapia. Coordenadora de projeto, especialista em competências interculturais e formadora certificada no sistema público de saúde social e educação. Autora de ensaios sobre antropologia da saúde e do género, migração e relações interculturais. Desde 2007 que trabalha sobre MGF/C através de pesquisa, diversos projetos nacionais e internacionais, formando profissionais de saúde e de serviço social, artigos especializados e criação de um website dedicado ao tema